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Corretor ortográfico on line

Dica de Inglês: Small x Little

SMALL x LITTLE

“SMALL” e “LITTLE” são dois adjetivos usados para descrever algo que tem tamanho inferior à média. Para se referir somente à característica física, dê preferência a “SMALL”. Por sua vez, “LITTLE” denota algum sentimento, que pode ser de vários tipos: afeto, desprezo, surpresa, carinho etc.
  • I bought a present for their little daughter.
  • Comprei um presente para a filhinha deles.
  • Her parents have a small terrier.
  • Os pais dela têm um terrier pequeno.
  • My neighbor has a nasty little dog.
  • A minha vizinha tem um cachorrinho pentelho.

Referência: “Guia Tecla SAP: Falsas gêmeas” de Ulisses Wehby de Carvalho, ©Tecla SAP, 2014. Leia a resenha.

Programa FGV Ensino Médio Digital

http://ensinomediodigital.fgv.br/


Programa FGV Ensino Médio Digital disponibiliza, gratuitamente, materiais relacionados ao ensino médio, Enem e vestibular. O cursista também poderá avaliar seus conhecimentos a partir de testes e simulados.




Produção textual - Lenda do Saci. Turmas 602, 603, 604, 605 e 606

Atividade a ser aplicada nas turmas do 6º ano de acordo com o Currículo Mínimo 3º Bimestre

Projeto Interdisciplinar -Folclore Vivo- 6º e 7º anos

Projeto  Interdisciplinar -Folclore Vivo- 6º e 7º anos

Disciplinas envolvidas: Artes, História e Língua Portuguesa

Professoras:

Cecília Amaral
Morgana Peçanha
Simone Borges
Simoni Barreto

Justificativa:

Levando em consideração que o folclore é o conjunto das tradições, conhecimentos, crenças populares, contos, lendas, músicas, danças, adivinhações, provérbios, superstições, brinquedos e brincadeiras, jogos, poesias, artesanato, enfim, o estudo da cultura popular. O assunto merece ser estudado e aproveitado sob todos os aspectos: intelectual, artístico, técnico e recreativo uma vez que favorece o aprendizado .

Objetivos:
·         Formar bons hábitos e atitudes, despertar sentimentos de valorização e amor por nossas tradições;
·         Proporcionar o conhecimento das características do nosso povo;
·         Incentivar a preservação das nossas raízes e reforçar a valorização do nosso patrimônio histórico-cultural;
·         Difundir e valorizar a cultura popular como forma de preservar os valores tradicionais do país;
·         Comparar os aspectos característicos do povo brasileiro nas diversas regiões do país- costumes e crenças, diversidade vocabular, música e dança, alimentação e vestuário, jogos e brincadeiras;
·         Discutir a influência das manifestações folclóricas nas diversas modalidades artísticas;

Desenvolvimento:
·        
           Apresentação de vídeo sobre algumas lendas do folclore brasileiro nos dias 28 e 29 de agosto de 2013.
·         Cada disciplina envolvida trabalhará o tema apresentado de acordo com o Currículo Mínimo proposto pela SEEDUC/RJ

Portalzinho da Criança Cidadã - site infantil da Controladoria Geral da União

Aproveite o período de férias escolares para mostrar aos pequenos o Portalzinho da Criança Cidadã, espaço com personagens, histórias em quadrinhos e jogos educativos.

Voltado para crianças de seis a doze anos de idade, o site infantil da CGU busca contribuir para o aprendizado de temas como ética e cidadania de forma interativa e divertida.

Acesse o site em www.portalzinho.cgu.gov.br

Sobre a extinta função de Orientador Tecnológico.

Em 2012, a função de Orientador Tecnológico foi extinta dos quadros da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro. Abaixo segue texto que trata sobre a atuação do OT.

Sobre a Orientação Tecnológica

OTs: orientando o uso pedagógico da tecnologia nas escolas


Por Marise Brandão


O elo entre a tecnologia e o desenvolvimento da sociedade. Assim pode ser definido o Orientador Tecnológico. Os OTs, como são conhecidos, são professores que trabalham junto a outros professores, incentivando-os a utilizar a Tecnologia Educacional de forma contextualizada no desenvolvimento dos projetos das escolas. Eles se apresentam como parceiros para que professores e alunos possam desenvolver atividades pedagógicas com o uso da tecnologia.

“Com os professores e alunos, montamos parcerias e apresentamos as possibilidades do uso das tecnologias educacionais em seus conteúdos curriculares. Orientamos o uso de software, a criação de blogs, a busca de sites para suas pesquisas, o respeito às autorias dos textos encontrados e a observância do ‘copiar colar’”, explica a Orientadora Tecnológica Marise Brandão, do Colégio Estadual Joaquim de Macedo, de Barra do Piraí.

Os OTs precisam estar sempre antenados para identificar os recursos que possam ser aplicados à Educação. Por isso, além da formação de professor, eles passam por formações diversas: Tecnologia Educacional, uso de mídias na Educação, entre outras. Mas manter-se atualizado não é o único desafio. “O maior desafio é quebrar a resistência de alguns professores em apropriar-se das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem”, diz Marise.

Em 2010, mais professores serão capacitados para desempenhar a função de OT. Para estimular o trabalho dos novatos, o exemplo dos que estão conquistando reconhecimento com o uso das TICs. Marise, por exemplo, foi um dos destaques do prêmio Microsoft Educadores Inovadores - 2008 (ficou em primeiro lugar nas etapas brasileira e latinoamericana e em terceiro na final mundial), sendo considerada uma das melhores professoras no uso das TIC do mundo.

“O Orientador Tecnológico é fundamental. Seu papel vai além de incentivar o uso da tecnologia no ambiente escolar. Deve ser um constante estimulador no uso da mesma na construção do conhecimento, mudando mentalidades, apresentando possibilidades de um ensino interativo, propondo novas metodologias e oportunizando a inclusão digital e social”, resume a Orientadora Tecnológica e Educadora Inovadora Marise.


Fonte: Conexão Professor.

Arte Efêmera - Site Itaú Cultural

Dica para aula de Artes
Site Itaú Cultural - Percursos Educativos
Aula de Artes - Turma 903 - Professora Cecília Mendonça

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2751

PROJETO: OFICINA DE IMPRESS



PROJETO: OFICINA DE IMPRESS



Objetivos:



  • Capacitar o aluno ao uso do programa Impress e utilizá-lo como recurso multimídia para a apresentação de trabalhos escolares;

  • Ampliar o campo de conhecimento do aluno no que se refere ao uso de mídias;

  • Integrar o estudo das Artes e as mídias como meio de enriquecimento das aulas, tornando-as mais interessantes, atualizadas e proporcionando maior interação com os alunos.

Justificativa:


O uso das mídias educativas tornou-se quase fundamental nas aulas de Artes, pois possibilitam uma dinâmica na explanação do conteúdos e facilitam na exposição, observação e fruição das imagens pelos alunos. Os alunos já percebem que a utilização destes recursos facilita a sua compreensão. Sendo assim, se for possível que o aluno faça uso destas mídias na produção de trabalhos escolares, acreditamos que o rendimento e aproveitamento será mais eficaz. Além do mais, esta proposta de possibilitar o aprendizado do programa IMPRESS, desperta o interesse dos alunos que, na sua maioria, gostam de manipular os recursos tecnológicos.


Público-alvo: Alunos do 9° ano do Ensino Fundamental.


Cronograma: O curso Impress terá a duração de 2 aulas de 50 minutos. A duração do projeto será de 10 aulas ( 5 semanas) para atender toda a turma.


Procedimento: O curso para o aprendizado do programa Impress será ministrado pela professora Orientadora Tecnológica Patrícia Rebello no LIE do colégio durante as aulas de Artes. A quantidade de alunos será de 10 por turma, pois enquanto 10 alunos estiverem no curso, os demais estarão em sala de aula com a Professora Cecília de Artes assistindo as aulas sobre " Formação da cultura brasileira: povos que contribuiram para a miscigenação". Todo o conteúdo da aula estará disponível no blog: www.cepmn.blogspot.com para ser consultado pelos alunos que estiverem em curso.

Avaliação: A avaliação tanto do curso quanto do aprendizado do conteúdo de Artes, será feito através de um trabalho de pesquisa realizado pelos alunos sobre os povos que contribuíram para a formação da cultura brasileira. Estes trabalhos serão apresentados através do Impress.

Professoras responsáveis: Cecília Mendonça do N. Amaral - Artes

Patrícia Rebello - Professora Orientadora Tecnológica


Aula de Artes - Arte Pré Cabralina - 9° ano

Aula de Artes apresentada com recurso do datashow no dia 29 de agosto de 2011.
Arte Pré Cabralina - Professora Cecília Amaral - 9° ano




CEPMN- ARTES
PROFESSORA: CECÍLIA M. DO N. AMARAL


ARTE PRÉ CABRALINA

Chamamos de Arte Pré – Cabralina as manifestações artísticas que já existiam no Brasil antes dos Portugueses atracarem por aqui.

O povo que habitava o Brasil neste período era o povo indígena, de hábitos e costumes muito diferentes dos europeus portugueses.

O que sabemos desta época foi registrado e documentado segundo as impressões dos portugueses que aqui chegaram. Um índio não chama nem a si mesmo de índio, esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma.
Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós.
Esta história revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas.
ARQUITETURA

Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho.
No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reunem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque.
Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente.

PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA

Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido.

Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e magestade. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.

TRANÇADOS E CERÂMICA

A variedade de plantas que são apropriadas ao trançado no Brasil dá ao índio uma inesgotável fonte de matéria prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande variedade de utensílios, como cestos para uso doméstico, para transporte de alimentos e objetos trançados para ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo, objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras), redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos, etc. Tudo isso sem perder a beleza e feito com muita perfeição.
Diante de todas estas informações, podemos ver que a cultura indígena é riquíssima e contribuiu muito para a formação da cultura que temos hoje.
É errado pensar que o índio é inferior às demais etnias só por ser diferente. Os europeus quando chegaram ao Brasil tiveram uma impressão equivocada dos índios, achando-os inferiores e selvagens.
Observe as imagens abaixo que retrata a visão que se tinha do indígena no século XVI e, de acordo com este texto, responda às questões:






                                                                               Figura 1


                                                                            Figura 2

1.De acordo com estas pinturas, como o estrangeiro via os nativos brasileiros?
2.As impressões dos estrangeiros eram verdadeiras?
3.Comparando as duas pinturas, qual a diferença de postura dos índios existe entre a primeira e a segunda?
4.È obvio que existe uma discordância entre as impressões do primeiro e do segundo quadro. Para você, qual foi a impressão do artista do primeiro quadro? E do segundo?
5.Segundo sua opinião, podemos julgar a cultura uns dos outros como sendo melhor ou pior? Por que?
6.Que aspecto da cultura indígena percebemos na cultura da sociedade atual?


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PROJETO: "Não abram alas para o mosquito da dengue voar"

Neste mês de abril, será desenvolvido no Colégio Estadual Padre Manuel da Nóbrega o projeto "NÃO ABRAM ALAS PARA O MOSQUITO DA DENGUE VOAR", elaborado pelas professoras Patrícia Rebello e Rosana Costa. Através de palestras e atividades lúdicas, as alunas do 4° Ano do Curso Normal realizarão um trabalho de orientação e prevenção da dengue com os alunos do 1° segmento do Ensino Fundamental. O objetivo é transformar os alunos em agentes multiplicadores na conscientização da comunidade em que vivem sobre o combate à dengue, exercitando a cidadania.

Mural feito pelas alunas do 4° Ano Curso Normal

Palestra sobre a dengue
RECEITA DE REPELENTE CASEIRO CONTRA A DENGUE

Ítens:

Meio litro de álcool líquido

10 g de cravo da índia

100 ml de óleo corporal ( óleo de amêndoas por exemplo)


Em um primeiro recipiente:

Primeiramente misturar o álcool com o cravo – deixar durante 4 dias e sacudir a mistura pela manhã e a noite.


Depois pegar a mistura e colocar em outro recipiente- sem o cravo ( coar o cravo) porque só se quer o líquido. Depois adicionar 100 ml de óleo corporal e dar uma sacudida final.

Atividades no LIED - Projeto Dengue

Atividades no LIED - Projeto Dengue
27/04/2011

FIOCRUZ - DENGUE - CLIQUE NA IMAGEM

Atividade on line

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Atividade on line

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Integração de mídias e a reconstrução da prática pedagógica


A questão da tecnologia tem causado um grande impacto na escola, exigindo-se do educador novas perspectivas que reflitam em sua prática pedagógica. Porém, frente a este impacto, a postura pedagógica de muitos professores ainda não mudou e com isto seus preconceitos em relação "ao diferente" fazem da escola um local que limita a imaginação criadora, a consciência crítica e consequentemente o desenvolvimento global das inteligências. E quando pensam que mudaram, foi somente no exterior; a disposição, os equipamentos, os conteúdos e atividades, quando sofrem alguma mudança, esta é de ordem estrutural pois, no íntimo, continuam vendo seus alunos como repositórios, é uma via de mão única onde o professor ensina e o aluno que for capaz, aprende. É esta concepção de educação que ainda norteia os objetivos e os caminhos utilizados na prática educativa.

Cabe ressaltar que os currículos escolares ainda se estruturam fragmentadamente, baseados na aquisição de um conhecimento compartimentalizado e muitas vezes seus conteúdos são de pouca relevância para os alunos. Os currículos organizados pelas disciplinas tradicionais isoladas, aplicadas ao aluno sem nenhuma ligação entre si e desvinculadas da vida concreta, o conduzem apenas a um acúmulo de informações que de pouco ou nada valerão na sua vida profissional, principalmente porque o desenvolvimento tecnológico atual é de ordem tão variada que fica impossível processar-se, com a velocidade adequada, a esperada sistematização que a escola requer.

Com a exigência cada vez mais clara da necessidade de se superar a fragmentação do conhecimento, surge no processo ensino-aprendizagem a questão da inserção das novas tecnologias no currículo escolar. A TICs são mostradas como ferramentas que os docentes e os alunos possuem à disposição para busca e produção do conhecimento, na construção de um processo educativo que ultrapasse os limites da dimensão transmissora de conteúdos. Neste contexto, o professor não é mais aquele que detém o conhecimento e o transmite, mas sim um mediador do processo de construção dos conhecimentos. Nesta nova dinâmica educacional, através de programas de formação continuada, o professor promove a reconstrução do conhecimento e de sua prática por meio de referenciais pedagógicos que viabilizem a integração das mídias, pois saber como usar pedagogicamente as mídias é conhecer as especificidades dos recursos midiáticos e incorporá-los aos objetivos didáticos, enriquecendo desta forma as situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.

O avanço de propostas curriculares que destacam o trabalho com projetos passa pela reconstrução do cotidiano do educando fazendo com que este vivencie e se envolva no processo de construção coletiva do saber, de atitudes e posturas, valorizando desta forma o aprendizado para uma cidadania crítica. A Pedagogia de projetos surge da necessidade de desenvolver uma metodologia de trabalho pedagógico que valorize a participação do educando e do educador no processo ensino-aprendizagem.

O projeto exige dos alunos cooperação, troca de informações, incentivo ao trabalho em grupo, além de auxiliá-los a ganhar experiência em obter informações e expor suas idéias. Os alunos possuem ativa participação por meio de diferentes recursos e atividades permitindo a estes perceberem as várias e amplas possibilidades de buscar informações além de entrar em contato com visões diversas sobre um mesmo tema.O trabalho com projetos viabiliza uma construção coletiva do conhecimento pois para responder as questões ou hipóteses levantadas, o grupo precisará se organizar, definir as estratégias de ação, papéis, tarefas e atividades.

Um currículo que garanta espaço para práticas pedagógicas criativas e integradoras, com certeza será terreno fértil para o desenvolvimento de projetos que mobilizem os alunos, ao mostrarem a relação entre o que se aprende na escola e na vida. Com a organização de ambientes midiáticos criativos que visem a construção do conhecimento com a participação de todos – alunos e professores – poder-se-á de fato mudar a formação do cidadão do terceiro milênio.


Por Patrícia Rebello (Professora SEEDUC/RJ)
Texto apresentado na disciplina "O professor e a prática pedagógica com integração das mídias" da pós-graduação em Tecnologias em Educação da PUC/RJ- ANO DE 2010


Licença Creative Commons
A obra Integração de mídias e a reconstrução da prática pedagógica de Patrícia Rebello foi licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição - Uso Não-Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada.